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A DigiByte (DGB) é uma tecnologia de blockchain pública altamente segura, descentralizada e de transações rápidas, conceituada pela primeira vez em 2013 e lançada em 2014. Seu principal objetivo é oferecer uma infraestrutura robusta para pagamentos digitais seguros, aplicativos descentralizados e criação de ativos digitais, priorizando a segurança e a escalabilidade. A tecnologia principal desse ativo digital se distingue por seu exclusivo mecanismo de consenso de prova de trabalho com vários algoritmos. Ao empregar cinco algoritmos de mineração independentes (Odocrypt, Skein, Qubit, Scrypt, SHA256D), a DigiByte aumenta significativamente a segurança e a descentralização da rede, tornando-a mais resistente a pontos únicos de falha e ataques de 51%. Outro recurso fundamental é o DigiShield, um algoritmo avançado de ajuste de dificuldade em tempo real que protege o blockchain contra práticas de mineração mal-intencionadas e garante a consistência do tempo de bloco.
A moeda nativa DGB é parte integrante do ecossistema, servindo como um meio de troca rápido e de baixo custo em sua rede descentralizada. Ela também facilita a criação e a transferência de DigiAssets, que são ativos digitais seguros e personalizáveis criados com base no blockchain da DigiByte, representando qualquer coisa, desde ações do mundo real até colecionáveis digitais, aproveitando sua forte segurança criptográfica. Com uma das mais longas cadeias de blocos UTXO em execução contínua, o compromisso da DigiByte com o dimensionamento na cadeia e a verdadeira descentralização a posiciona como uma camada fundamental para vários componentes da infraestrutura Web3. Esse livro-razão digital fornece uma plataforma resiliente para uma variedade de transações peer-to-peer e aplicativos de gerenciamento de ativos, demonstrando suas características tokenômicas e de token de utilidade duradouras no cenário mais amplo de criptomoedas, diferente das plataformas de contrato inteligente que dependem de taxas de gás.
Pares de negociação diretos EGP/DGB são raros. O método mais comum é usar uma exchange de criptomoedas que aceite EGP por um ativo digital principal como USDT ou BTC via transferências bancárias locais ou serviços de pagamento. Após adquirir o ativo intermediário, você pode trocá-lo por DGB no livro de ofertas da mesma plataforma. Este processo serve como uma rampa de entrada para moeda fiduciária e exige conformidade total com KYC/AML.
Existem várias camadas de taxas. Primeiro, o gateway fiduciário pode cobrar uma taxa de depósito por suas Libras Egípcias. Segundo, a exchange de criptomoedas terá uma taxa de negociação (taxa maker/taker) para a transação de EGP para USDT/BTC e depois para a transação de USDT/BTC para DGB. Finalmente, ao sacar seu DGB para uma carteira digital segura, você pagará uma taxa de rede DigiByte muito pequena, que é uma característica fundamental de seu design de baixo custo.
Sim, o cenário regulatório para ativos digitais no Egito está em evolução. Embora ocorram transações peer-to-peer, a orientação oficial tem sido restritiva. É crucial usar plataformas que sigam uma conformidade rigorosa com KYC/AML (Conheça Seu Cliente/Antilavagem de Dinheiro). Os usuários devem se manter informados sobre os últimos pronunciamentos do Banco Central do Egito e garantir que suas atividades em qualquer rampa de entrada fiduciária sejam transparentes e legalmente compatíveis.
O DigiByte utiliza um modelo UTXO (Saída de Transação Não Gasta), semelhante ao Bitcoin, que é altamente seguro e eficiente para a transferência de valor. As principais vantagens incluem um tempo de bloco rápido de 15 segundos para confirmações mais rápidas, taxas de transação extremamente baixas e segurança aprimorada através do seu ajuste de dificuldade DigiShield. Sua abordagem de mineração MultiAlgo, usando cinco algoritmos diferentes, promove uma maior descentralização da segurança da rede.
O Digi-ID é um protocolo de segurança construído na blockchain do DigiByte que permite autenticação sem senha. Em vez de usar nomes de usuário e senhas, que podem ser roubados, um usuário pode fazer login com segurança em sites e aplicativos escaneando um código QR com sua carteira DigiByte. Isso aproveita a criptografia de chave pública, fornecendo uma maneira mais segura e privada de gerenciar a identidade digital sem armazenar dados pessoais em servidores.
A abordagem MultiAlgo do DigiByte usa cinco algoritmos de mineração de Prova de Trabalho (PoW) independentes (SHA256, Scrypt, Odocrypt, Skein e Qubit). Isso impede a centralização do poder de mineração, pois diferentes tipos de hardware (ASICs, FPGAs, GPUs) podem participar. Essa descentralização torna a rede mais resiliente a ataques de 51% em comparação com blockchains de algoritmo único, aumentando a segurança e a integridade geral do livro-razão descentralizado da blockchain.