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Chromia (CHR) é uma plataforma de blockchain relacional projetada para habilitar uma nova geração de aplicativos descentralizados (dApps), abordando os desafios de escalabilidade, manuseio de dados e experiência do desenvolvedor prevalentes em infraestruturas de blockchain anteriores. Diferente das plataformas de contrato inteligente tradicionais que usam uma máquina virtual, a Chromia integra a segurança de uma blockchain com a flexibilidade e eficiência de um banco de dados relacional. Essa arquitetura única, construída sobre o framework Postchain, permite que estruturas de dados e consultas mais complexas sejam gerenciadas diretamente on-chain, tornando-a uma infraestrutura Web3 altamente adequada para aplicações intensivas em dados, como sistemas empresariais, mídias sociais e jogos avançados.
O cerne da inovação da Chromia reside em sua linguagem de programação personalizada, Rell, projetada para ser altamente segura e fácil de aprender para desenvolvedores familiarizados com SQL. Este foco em um ambiente amigável ao desenvolvedor visa acelerar a criação de dApps sofisticados. A rede opera com um mecanismo de consenso de Tolerância a Falhas Bizantinas (BFT), com dApps rodando em suas próprias sidechains dedicadas, garantindo alto rendimento e baixa latência. O token de utilidade nativo, CHR, é central para a tokenomics do ecossistema. Ele é usado por dApps para pagar taxas de hospedagem, é apostado (staked) por provedores de nós para garantir a segurança e atua como uma moeda padrão dentro da economia de ativos digitais da Chromia.
O método principal envolve o uso de uma exchange de criptomoedas regulamentada na Malásia que suporte depósitos em MYR. Os usuários geralmente completam a conformidade KYC/AML, financiam sua conta usando uma transferência bancária em MYR como FPX e, em seguida, negociam diretamente um par MYR/CHR, se disponível, ou, mais comumente, compram primeiro uma criptomoeda principal como BTC ou uma stablecoin e depois a trocam por CHR em uma exchange com maior liquidez para esse ativo digital específico.
Pares de negociação diretos MYR/CHR не são comuns. A maioria das exchanges de criptomoedas, incluindo as regulamentadas na Malásia, têm pareamentos limitados com MYR. O procedimento padrão é usar MYR como uma rampa de entrada de fiat para adquirir um ativo de alta liquidez como Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) ou uma stablecoin (por exemplo, USDT). Subsequentemente, você usaria esse ativo em uma exchange global para negociar contra o livro de ordens de CHR.
O custo total envolve várias etapas. Primeiro, uma taxa de depósito para sua rampa de entrada de fiat em MYR por meio de métodos como FPX, que geralmente é baixa ou zero. Segundo, uma taxa de negociação na exchange quando você converte MYR para um ativo intermediário (por exemplo, USDT) e, em seguida, outra taxa de negociação para o par USDT/CHR. Finalmente, ao sacar CHR para uma carteira digital pessoal como a Chromia Vault, você incorrerá em uma taxa de saque da rede, que é determinada pela exchange e cobre o custo da transação de blockchain.
O modelo de blockchain relacional da Chromia, que permite que os dados sejam estruturados e consultados de forma muito semelhante a um banco de dados tradicional, aumenta significativamente a eficiência de aplicativos descentralizados (dApps). Para transações de CHR, isso significa que a lógica on-chain, escrita em sua linguagem de programação nativa Rell, pode lidar com operações complexas de forma mais eficiente. Essa arquitetura foi projetada para reduzir os custos de transação e melhorar a escalabilidade, particularmente para dApps em jogos e empresas, tornando a utilidade do token CHR mais robusta dentro de seu ecossistema.
O token CHR é central para a segurança e operação da rede Chromia por meio de um sistema chamado staking de provedor. Os provedores de sistema, que executam os nós que hospedam os dApps, devem fazer staking de tokens CHR como garantia. Essa participação econômica garante que eles ajam honestamente e mantenham a integridade da rede. Em troca de proteger a rede e fornecer recursos computacionais por meio do framework Postchain, esses provedores ganham recompensas, criando uma utilidade direta e um mecanismo de demanda para o ativo digital CHR.
Para segurança ideal, você deve transferir seu CHR da exchange de criptomoedas para uma carteira digital pessoal onde você controla as chaves privadas. As opções incluem a nativa Chromia Vault para interagir com o ecossistema, ou carteiras de software/hardware de terceiros que suportam CHR (como um token ERC-20). Uma carteira de hardware oferece o mais alto nível de segurança para seu ativo digital, mantendo suas chaves privadas offline, longe de potenciais ameaças online.