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A Bancor Network é um protocolo fundamental de finanças descentralizadas (DeFi) que permite a negociação automatizada e on-chain de ativos digitais. Como um dos formadores de mercado automatizados (AMMs) originais, sua principal missão é resolver um problema crítico para os provedores de liquidez (LPs): a perda impermanente. Este protocolo de liquidez on-chain utiliza um sistema de contratos inteligentes para permitir trocas de tokens peer-to-peer sem livros de ordens tradicionais, visando fornecer liquidez mais profunda e sustentável dentro do ecossistema DeFi. A tokenomia da rede é projetada especificamente para incentivar a participação, ao mesmo tempo em que protege o capital da volatilidade inerente às pools de liquidez de AMM padrão.
A principal inovação da Bancor é sua arquitetura única, que apresenta o fornecimento de liquidez unilateral e a Proteção contra Perda Impermanente (ILP). Diferente dos AMMs típicos que exigem que os LPs depositem um par de ativos, a Bancor permite que os usuários façam staking de um único token. O protocolo alcança isso através de seu token de utilidade nativo, o BNT, que possui uma oferta elástica. Quando um usuário fornece um único ativo, o protocolo co-investe seu próprio BNT para criar o par da pool. Esse mecanismo, financiado pelas taxas do protocolo, é o que impulsiona a ILP, compensando os LPs por perdas de divergência potenciais ao longo do tempo e tornando o 'yield farming' mais previsível. Essa estrutura é um diferencial chave no concorrido espaço das exchanges descentralizadas (DEX).
O Bancor Network Token (BNT) é central para a função do ecossistema, servindo como o ativo de reserva comum em cada pool de liquidez. Como um token de governança, os detentores de BNT podem participar da BancorDAO, votando em atualizações importantes do protocolo e mudanças de parâmetros. Fazer staking de BNT não apenas protege a rede, mas também concede aos usuários uma parte das taxas de negociação geradas pelo protocolo. Com avanços como o Bancor v3, o protocolo continua a refinar seu modelo de eficiência de capital, solidificando sua posição como uma força pioneira em soluções sustentáveis de liquidez on-chain.
O par BRL/BNT representa a taxa de câmbio entre o Real Brasileiro e o Bancor Network Token. Sua importância reside em fornecer uma rampa de acesso fiat direta para usuários brasileiros ao ecossistema Bancor, um Formador de Mercado Automatizado (AMM) pioneiro. Isso permite que os usuários adquiram o token BNT, essencial para participar das pools de liquidez de lado único do Bancor e utilizar seus recursos de proteção contra perda impermanente.
A liquidez de lado único é uma característica marcante do protocolo Bancor, particularmente em versões como o Bancor 3. Diferente dos AMMs tradicionais que exigem o fornecimento de dois ativos em um par, o Bancor permite que os provedores de liquidez depositem apenas um único token, como o BNT. Este é um recurso fundamental para detentores de BNT, pois simplifica o processo de yield farming e, mais importante, fornece acesso à proteção contra perda impermanente exclusiva do Bancor, mitigando um grande risco associado a exchanges descentralizadas (DEXs).
A posse do token BNT concede direitos de participação na BancorDAO, a organização autônoma descentralizada que governa o protocolo. Detentores de BNT podem propor e votar em parâmetros chave do protocolo, como ajustes de taxas de negociação, inclusão de novos tokens na lista branca para proteção contra perda impermanente e gerenciamento do tesouro da DAO. Essa utilidade de governança é um aspecto fundamental da proposta de valor do token BNT, garantindo o desenvolvimento da exchange descentralizada liderado pela comunidade.
Para comprar o ativo digital BNT com Reais Brasileiros, a maioria das exchanges regulamentadas no Brasil oferece gateways fiat convenientes. O método mais comum e rápido é o Pix, o sistema de pagamento instantâneo do Brasil. Outra opção popular é a transferência bancária TED (Transferência Eletrônica Disponível). Ambos os métodos exigem que os usuários concluam as verificações de conformidade KYC/AML na exchange antes de poderem depositar BRL e negociar por BNT.
O processo envolve dois tipos principais de taxas. Primeiro, a exchange de criptomoedas cobrará uma taxa pelo depósito de BRL (que pode variar entre Pix e TED) e uma taxa de negociação pela execução da ordem BRL/BNT. Segundo, como o BNT é um token ERC-20 na blockchain Ethereum, retirá-lo da exchange para sua carteira digital segura incorrerá em uma taxa de rede, comumente conhecida como 'taxa de gás'. Essa taxa de gás é paga aos mineradores/validadores do Ethereum e flutua com base na congestão da rede.
Após comprar BNT com BRL em uma exchange centralizada, a principal prática de segurança é mover seus ativos digitais para uma carteira de criptomoedas pessoal onde você controla as chaves privadas (autocustódia). Antes de iniciar a retirada, verifique duas vezes se o endereço de recebimento é o endereço Ethereum (ERC-20) correto de sua carteira. Para quantias significativas, considere usar uma carteira de hardware para maior segurança. Esteja sempre atento a golpes de phishing e nunca compartilhe suas chaves privadas ou frase semente.